domingo, 30 de maio de 2010
Você ama uma pessoa?
Você ama uma pessoa... Sonha com ela todas as noites... Só consegue pensar nela... Já fez de tudo o que podia para tentar conquistá-la... Já falou tudo o que podia falar, já fez tudo o que podia fazer e nada... Para a sua tristeza ela não sente o mesmo por você e deixa isso bem claro. É até uma espécie de Amor Platônico e sem dúvida uma das coisas mais dolorosa do amor. Amar com todo um coração uma pessoa e não ter todo esse imenso amor correspondido. Dói, dói demais.
Se você amigo ou amiga que está passando por tal situação e está lendo isso aqui agora, vai um conselho."Você tem duas opções: Tentar a todo custo esquecer essa pessoa e partir adiante atrás de um novo amor, ou Arregaçar as mangas e ir a luta com toda a coragem e determinação que existe em você. Qual escolhe???
Se escolheu esquecer esse amor, vá, siga adiante a procura de um novo amor que te ame da maneira que espera ser amada(o). Acredite em você, acredite no amor que certamente vai encontrar pela frente. Não deixe jamais se abalar por algo que não deu certo pois o amor é lindo e vale a pena amar. Feche os olhos e visualize a felicidade ao lado da pessoa que irá encontrar. Vamos!!! é para fechar os olhos agora mesmo e pensar com bastante fé: "Vou encontrar a pessoa que vai me amar assim como eu a amarei". Acredite, você tem que acreditar em você e esquecer o amor que te fez sofrer.
A felicidade é algo que surge de onde menos esperamos, pode ter certeza. Mesmo nos momentos que parecem ser mais difíceis e dolorosos a felicidade está presente. Por isso gente OTIMISMO, a vida é bela e merecemos ser felizes ao lado de alguém que nos ame também.
Para quem escolheu lutar por esse amor tenha em mente que não será fácil, mas o que é fácil na vida? Você também precisa acreditar em sí. Precisa ter força e coragem para cair por não estar conseguindo alcançar seu objetivo, sua meta de ter o amor de uma pessoa e levantar com mais força ainda para continuar a lutar. Quem sabe você não consegue? Tudo na vida é possível desde que se queira com muita vontade. O impossível e não morrer, mas de resto... O amanhã é desconhecido para todos, além de o mundo dar tantas e tantas voltas...Sempre é válido lutar por amor, sempre... O que não é válido é não amar
sexta-feira, 28 de maio de 2010
EUA investigam domínio da Apple
Departamento de Justiça deverá determinar se empresa exerce poder sobre mercado
Apple é acusada de impedir acordos de gravadores com a loja
virtual Amazon para lançamento exclusivo de faixas musicais.
.O departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu um inquérito preliminar para determinar se a Apple teria uma dominância injusta sobre o mercado de música digital, informaram três fontes de empresas contatadas por agências reguladoras.
Eles afirmaram que o departamento de Justiça entrou em contato com gravadoras e provedores de música digital no começo deste mês.
As empresas foram questionadas sobre a natureza do mercado de música digital, disseram duas fontes, sob condição de anonimato. Uma delas disse que "foi uma conversa ainda muito preliminar".
Inevitavelmente, por causa da liderança da Apple no mercado, as perguntas envolviam o iTunes.
A revista Billboard informou, em 6 de março, que a Apple teria usado sua força no mercado para impedir que as gravadoras fechassem acordos com a Amazon para o lançamento exclusivo de algumas faixas.
Porta-vozes da Apple, da Amazon e do departamento de Justiça não quiseram comentar o caso.
Nos Estados Unidos, o iTunes da Apple é o maior vendedor virtual de música digital e conta com uma participação de mercado de 70%. Já a Amazon fica em segundo lugar com menos de 10%.
Nokia sofre para competir com o iPhone
Modelo N900 vendeu apenas 100 mil unidades em cinco meses
N900 tem tela de 3,5 polegadas e sistema operacional Linux, enquanto os demais modelos da Nokia usam o Symbian.
.A Nokia vendeu menos de 100 mil unidades de seus smartphones N900 nos primeiros cinco meses de vendas. A informação, da empresa de mercado Gartner, indica que a maior fabricante mundial de celulares está com dificuldades para competir com o iPhone, da Apple, e o BlackBerry, da RIM.
O aparelho com atributos de computador – como teclado retrátil e tela sensível ao toque – foi elogiado por especialistas em tecnologia e aficionados, mas não conseguiu atrair um público mais abrangente. Um porta-voz da Nokia preferiu não comentar os números das vendas, afirmando que a empresa está satisfeita com os resultados.
Três anos após o lançamento do iPhone, a Nokia não tem sido capaz de mostrar força para desafiar a Apple. Seu último smartphone de sucesso, o N95, foi lançado em 2006. Entre janeiro e março foram vendidos 8,75 milhões de iPhones, contra os 100 mil unidades do N900.
O aparelho, que chegou ao mercado em novembro, é o primeiro aparelho da Nokia com o sistema operacional Linux Maemo, que analistas enxergam como chave para a empresa recuperar o terreno nos próximos anos. Em fevereiro, a Nokia revelou planos de unir o Maemo com o sistema operacional Moblin, da Intel.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
TECNOLOGIA
Se há 15 anos eles eram pesados, desproporcionais, muitas vezes comparados a um tijolo; hoje, após muitas alterações e investimentos tecnológicos, os celulares são o sonho de consumo de muita gente. Atualmente, os aparelhos conquistam cada vez mais o mercado e desempenham mais do que a simples função comunicacional. Grandes empresas apostam que celulares inovadores são o futuro da comunicação portátil. Confira a seleção ONNE com alguns projetos e conceitos que poderão fazer parte desse universo.
Nesse aparelho observa-se o real conceito de multitarefas. O projeto desenvolvido por Hideo Kanbara oferece controle para games, impressora de fotos e um projetor de imagens
Talvez um dos mais estranhos, esse aparelho vem equipado com tela widescreen OLED. Uma curiosidade é o teclado físico que simplesmente desaparece quando não está sendo mais utilizado
Criado pela Product Visionaires, o celular serpente realmente “se enrola” no braço do usuário. Com um projeto de aparelho como esse, perder o celular vai ser coisa do passado.
O conceito criado pela Nokia em 2008 é feito de material transparente e muito flexível. É equipado com dispositivo de limpeza automática, consegue alterar a forma e vem com nano sensores.
O celular que vira robô é um conceito projetado pela Parkoz Hardware. O aparelho parece comum, mas ao ser acionado, se transforma em um pequeno robô como os do filme Transformers.
Aparelhos com tela LCD transparentes são mais comuns, mas esse projeto desenvolvido pela Yanko Design com interface totalmente de vidro é, no mínimo, inusitado.
Esse curioso protótipo foi apresentado na CEATEC 2009, maior feira tecnológica do Japão. O celular da Fujitsu apresenta formato de um porta sabonetes e permite, com um toque, mudar a tela, player de mídia e navegador.
Nesse aparelho observa-se o real conceito de multitarefas. O projeto desenvolvido por Hideo Kanbara oferece controle para games, impressora de fotos e um projetor de imagens
Talvez um dos mais estranhos, esse aparelho vem equipado com tela widescreen OLED. Uma curiosidade é o teclado físico que simplesmente desaparece quando não está sendo mais utilizado
Criado pela Product Visionaires, o celular serpente realmente “se enrola” no braço do usuário. Com um projeto de aparelho como esse, perder o celular vai ser coisa do passado.
O conceito criado pela Nokia em 2008 é feito de material transparente e muito flexível. É equipado com dispositivo de limpeza automática, consegue alterar a forma e vem com nano sensores.
O celular que vira robô é um conceito projetado pela Parkoz Hardware. O aparelho parece comum, mas ao ser acionado, se transforma em um pequeno robô como os do filme Transformers.
Aparelhos com tela LCD transparentes são mais comuns, mas esse projeto desenvolvido pela Yanko Design com interface totalmente de vidro é, no mínimo, inusitado.
Esse curioso protótipo foi apresentado na CEATEC 2009, maior feira tecnológica do Japão. O celular da Fujitsu apresenta formato de um porta sabonetes e permite, com um toque, mudar a tela, player de mídia e navegador.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
HARRY POTTER: DIVERTIMENTO INOCENTE OU INSTRUMENTO DESTRUTIVO?
HARRY POTTER: DIVERTIMENTO INOCENTE OU INSTRUMENTO DESTRUTIVO
A bruxaria está avançando mundialmente. Crianças, adolescentes e adultos do mundo todo estão fascinados pelas energias misteriosas que fluem das bruxas. Um número cada vez maior de jovens e adultos está acessando sites populares de bruxaria na Internet, comprando livros de magia, unindo-se a pactos, fazendo poções e praticando magia. A Wicca Witchcraft — também chamada a Arte — parece progredir sem detença.
Nos EUA, muitos adolescentes estão assistindo à Wiccan Way, que o programa All Things Considered, da National Public Radio, levou ao ar através de uma história chamada “Adolescentes e Bruxaria”. A matéria chamava a atenção para o crescente número de adolescentes que estavam secretamente montando altares de bruxaria em seus quartos, oferecendo preces à deusa, e invocando a ajuda de espíritos.1 Fato semelhante está acontecendo no Canadá, Inglaterra, Europa, Austrália, Rússia e outros países.
Por que esse enorme interesse — especialmente entre adolescentes — na bruxaria? Um motivo é claro: tanto crianças como adultos estão expostos a uma ampla variedade de livros e filmes de magia com enredos agradáveis, que retrata a bruxaria como uma religião espiritualmente capacitadora, segura e emocionante — especialmente para as mulheres jovens. Alguns dos mais famosos programas da TV, filmes e livros de ficção são:
Sabrina, Aprendiz de Feiticeira (série de TV): retrata uma “adolescente com poderes sobrenaturais”, que aprende a “usar suas magias de modo sábio”.2
Buffy, a Caça-Vampiros (série de TV): apresenta uma adolescente loira cuja grande amiga, Willow, apelidada de “A Bruxa Willow”, tem “interesse e envolvimento crescente em bruxarias”.3
Charmed (série de TV): apresenta três atraentes irmãs feiticeiras que “usam seus poderes individuais como bruxas boas, para combater as forças do mal”.4
A série The W.I.T.C.H (novela para crianças): uma série mundialmente conhecida que retrata a vida de “cinco meninas adolescentes” que têm “superpoderes sobre os elementos”.
A série The Daughters of the Moon, de Lynne Ewing (novela para crianças). Alguns de seus títulos: Goddess of the Night, The Sacrifice, e Possession.
A série The Sweep, de Cate Tiernan (novela para crianças). Títulos: Blood Witch, Dark Magic, e Spellbound.
Aproveitando o grande fascínio pelas produções de ficção, os editores de ocultismo estão também capitalizando os efeitos de filmes e romances através da produção massiva de manuais de iniciação a práticas reais do oculto. O investimento em publicidade gera lucro certo e as vendas estão crescendo. Alguns livros populares são:
Teen Witch: Wicca for a New Generation, de Silver Ravenwolf (1997).
"Porque Satanás existe e Porque a verdadeira bruxaria e feitiçaria se originam nele, a pergunta-chave é: quão provável é que o próprio Satanás nada tenha a ver com a série mais popular já escrita, que retrata bruxaria, poções e feitiços como brincadeiras legais para as crianças? Paulo escreveu: “Não lhe ignoramos os desígnios” (II Coríntios 2:11). Não nos deixemos enganar. Ao retratar a bruxaria como algo divertido, Harry Potter insensibiliza os jovens para os perigos do ocultismo. Isso é plano do inimigo."
The Book of Shadows: A Modern Woman’s Journey Into the Wisdom of Witchcraft and the Magic of the Goddess, de Phyllis Curott (1998).
The Wiccan Mysteries: Ancient Origins and Teachings, de Richard Grimassi (1997).
O Livro Completo de Bruxaria de Buckland, de Raymond Buckland (1986).
Wicca - Guia Essencial da Bruxa Solitária, de Scott Cunningham (1990).
A lista é infindável. Quando você leva as produções de mídia, romances cativantes e livros sobre bruxaria a um público sedento espiritualmente, o resultado é um constante progresso da magia negra. Se duvida, acesse http://www.walmart.com e verifique os livros sobre bruxaria [“Wicca”]. Você ficará chocado. Não se deixe enganar: a bruxaria Real Wicca está crescendo mundialmente.
Mas há uma série de romances e filmes que excede a todos em popularidade e controvérsia: Harry Potter. A maioria dos pais vê os livros de Potter (escritos pela britânica Joanne Kathleen Rowling) como entretenimento inofensivo, sem maiores preocupações. Certamente não vêem nenhuma conexão sutil (ou perigosa) entre Harry e a Wicca (bruxaria). Outros sim; de fato, estão seguros de que as forças espirituais ocultas se escondem nessas divertidas páginas de magia. Há uma forte polêmica em torno de Harry Potter, tanto na sociedade secular como entre os cristãos. Estão os romances de Rowling incentivando o interesse dos adolescentes em bruxaria? “Não sejam tolos!”, exclamam aqueles que apóiam Potter. “Abram os olhos!”, replicam os críticos de Potter. Quem está certo?
A pottermania
Desde seu lançamento nos EUA, em 1998, os primeiros cinco romances de Rowling (estão programados sete)— Harry Potter e a Pedra Filosofal, Harry Potter e a Câmara Secreta, Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban, Harry Potter e o Cálice de Fogo e Harry Potter e a Ordem da Fêni-— venderam mais de 250 milhões de exemplares em 200 países e 60 idiomas. Para aumentar o entusiasmo da pottermania, a gigante de Hollywood, Warner Brothers, Inc., comprometeu-se fazer de cada romance de Harry Potter um filme de longa-metragem. Três filmes já foram lançados e quatro estão a caminho. Conclusão: Harry está no mundo todo.
A série de Rowling é composta de romances de ficção repletos de ação com seqüências altamente imaginativas, que narra as aventuras de um menino-feiticeiro órfão chamado Harry Potter que, quando adolescente, freqüenta a Escola Hogwarts de Bruxaria e Magia para melhorar suas habilidades feiticeiras, na preparação de encontros fatais com o “maior feiticeiro das trevas de todos os tempos: Lorde Voldemort”.6 Enquanto Harry se prepara para a escola de feiticeiros, ele compra livros-texto de ocultismo, uma varinha mágica, um caldeirão (para misturar poções), um telescópio (para estudar astrologia) e outros materiais básicos de feitiçaria. Algumas matérias obrigatórias na Hogwarts são: História da Magia, Adivinhação, Feitiços, Herbologia, Poções e Transfiguração. Em cada história, Voldemort tenta matar Harry, mas o menino-feiticeiro sempre escapa valendo-se das técnicas aprendidas na Hogwarts, lançando feitiços, contando com a sorte ou ajudado pelos seus falecidos pais.
Ao final de cada ano escolar, o jovem feiticeiro retorna tristemente para sua casa a fim de passar os meses de verão com seus parentes, os Dursley, uma entediante família que representa o perfeito enfado. Os Dursley são classificados como Muggles, ou não-feiticeiros, pessoas sem “uma gota de sangue mágico em suas veias”.7 Todos os livros de Potter retratam tipicamente os Muggles como um grupo quieto e entediado (com poucas exceções), enquanto as bruxas e os feiticeiros que têm acesso a poderes sobrenaturais são “legais”.
Inofensivo ou destrutivo?
Esse é o ponto principal de Harry Potter — pelo menos aparentemente. A grande polêmica é se esses romances e filmes são um entretenimento inofensivo, ou se estão despertando o desejo de crianças e adultos de explorar a verdadeira bruxaria. Pessoalmente acredito no último argumento. Eis a razão:
Primeiro, os livros de Harry Potter estão sendo lidos por crianças ao redor do mundo, e a bruxaria está crescendo entre elas. Conquanto isso não seja uma prova de que Harry estimule o interesse em bruxarias, parece-me ingênuo não discernir nenhuma conexão entre ambos.
Segundo, embora os livros de Harry Potter estejam repletos de elementos fictícios e apatetados, eles contêm também muitas referências a pessoas reais, lugares reais e práticas reais realizadas por feiticeiros reais em toda a Terra. A própria Rowling admitiu publicamente que um terço de suas publicações está baseado no ocultismo real.8
Isso é fácil de provar. Além de mencionar lugares reais como Grã-Bretanha, Londres, estação do metrô Kings Cross, Brasil, Egito, França, Albânia, Austrália, Irlanda, Bulgária, Uganda, Escócia, Noruega, Luxemburgo e Estados Unidos,9 cita ocultistas reais como Nicolas Flamel10 e Aldabert Waffling,11 instrumentos reais de ocultismo como vara mágica, caldeirões, bola-de-cristal e folhas para chá, os livros de Harry Potter estão repletos de referências a práticas reais como lançar feitiços, numerologia, ler sorte, adivinhação, astrologia, quiromancia, amuletos, etc. Entretanto, aqui está o engodo: Rowling mescla constantemente essas referências com elementos absurdos e imaginários para criar uma aparência inocente (é assim que os livros passam furtivamente pelos radares). Contudo, um fato claro permanece: todas essas práticas são reais e realizadas por bruxas reais em toda parte. Como prova, simplesmente pesquise a seção de ocultismo de qualquer grande livraria.
Terceiro, independentemente do que os defensores de Potter alegam, a verdadeira filosofia da bruxaria está inserida em Harry Potter. Por exemplo, a dicotomia feita por Rowling de mágicos versus Muggles — humanos sem poderes mágicos — que estabelece a estrutura da série Potter, reflete o que as bruxas verdadeiras crêem. Silver Ravenwolf, autora de best-sellers sobre bruxaria, em seu conhecido livro de não-ficção Teen Witch: Wicca for a New Generation, especifica como crença fundamental da bruxaria:
“Reconhecemos uma profundeza de poder bem maior que o aparente à pessoa comum... Todos possuem essas capacidades, mas a maioria não as utiliza e alguns as temem. Bruxas e outras almas iluminadas esforçam-se para fortalecer esses dons naturais”.12
Essa doutrina-chave da bruxaria é, essencialmente, o mesmo ensino encontrado no Harry Potter. “Reconhecemos uma profundeza de poder,” escreve Ravenwolf, “bem maior que o aparente à pessoa comum”. Rowling transmite esse conceito quando seus escritos qualificam todas as pessoas comuns de Muggles. Ravenwolf afirma: “Alguns temem esses poderes”. Isso é exatamente o que um dos professores de Harry Potter, de Hogwarts, diz sobre os Muggles.13 A editora de ocultismo de Ravenwolf é a “Publicações Llewellyn”, de St. Paul, Minnesota. Curiosamente, no Harry Potter e a Ordem da Fênix, Rowling usou o nome da editora de Ravenwolf — Llewellyn — como a designação da ala de um hospital! Veja você mesmo:
“Arthur Weasley?”, diz a bruxa, deslizando seu dedo sobre uma longa lista à sua frente. “Sim, primeiro andar, segunda porta à direita, ala Llewellyn”.14
Quarto, as evidências demonstram que as crianças ficam interessadas em bruxaria verdadeira como resultado de Harry Potter. Caso relevante: a Federação Pagã é uma bem-organizada promotora inglesa de bruxaria. Logo depois de a série de Rowling ter atingido as Ilhas Britânicas, a federação começou a receber “uma enxurrada de consultas” solicitando detalhes de sua religião. Eles atribuíram isso ao “sucesso dos livros Harry Potter”.15 Uma publicação britânica, This Is London, relatou os fatos num artigo sério intitulado: “Os fãs de Potter se volvem à bruxaria”. O responsável pela comunicação da federação, Andy Norfolk, testemunha: “Em resposta às crescentes indagações dos mais novos, nomeamos um responsável pelos jovens... Isso está, provavelmente, relacionado a coisas como Harry Potter, Sabrina — Aprendiz de Feiticeira, e Buffy, a Caça-Vampiros. Cada vez que um artigo de bruxaria aparece, temos um grande aumento de chamadas, principalmente de meninas”.16
“Os fãs de Potter se volvem à bruxaria”, “o sucesso dos livros de Harry Potter”, “relacionado a coisas como Harry Potter”, “um grande aumento de chamadas, principalmente de meninas”, fornecem evidências convincentes, pelo menos àqueles dispostos a ver sua importância.
A Bíblia e a bruxaria
Vamos agora para a Palavra de Deus. Existe um diabo de verdade? Os que lidam com bruxarias não acreditam nisso. Silver Ravenwolf e outros autores de bruxaria pensam que Satanás é uma invenção enganosa da imaginação dos cristãos. Entretanto, a Bíblia diz claramente: “E foi expulso o grande dragão… que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo; sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos” (Apocalipse 12:9). Satanás não apenas existe, mas é “o sedutor de todo o mundo”.
Nas Escrituras, a feitiçaria não é algo imaginário. Moisés advertiu: “Não se achará entre ti… nem adivinhador… nem feiticeiro... nem mágico”, pois “ isso é abominação ao Senhor” (Deuteronômio 18:10-12). Paulo classifica as “feitiçarias” como “obras da carne” (Gálatas 5:19, 20), e João prediz claramente que os “feiticeiros” terão seu destino final “no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (Apocalipse 21:8). Isso é muito grave.
Porque Satanás existe e porque a verdadeira bruxaria e feitiçaria se originam nele, a pergunta-chave é: quão provável é que o próprio Satanás nada tenha a ver com a série mais popular já escrita, que retrata bruxaria, poções e feitiços como brincadeiras legais para as crianças? Paulo escreveu: “Não lhe ignoramos os desígnios” (II Coríntios 2:11). Não nos deixemos enganar. Ao retratar a bruxaria como algo divertido, Harry Potter insensibiliza os jovens para os perigos do ocultismo. Isso é plano do inimigo.
João escreveu: “Todas as nações foram seduzidas pela tua feitiçaria” (Apocalipse 18:23). Esse verso não-fictício alerta que a feitiçaria real procedente de um diabo real vai, de fato, enganar nações reais no final dos tempos. Não deveríamos levar a sério a advertência do Senhor? Não deveríamos fugir de toda a forma de bruxaria, inclusive da versão mais moderna do chamado entretenimento inofensivo? Não deveríamos guiar nossas crianças à verdade que se encontra nas Escrituras?
Deuteronômio 18:9 afirma que não deveríamos nem “aprender” acerca das práticas pecaminosas do ocultismo. Como saudável alternativa, Jesus diz: “Aprendei de Mim, porque Sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mateus 11:29). Ele é a alternativa para a bruxaria!
*Steve Wohlberg é orador e diretor de Endtime Insights Radio and TV Ministry, e pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Templeton Hills, em Templeton, Califórnia. Seu novo livro Hour of the Witch: Harry Potter, Wicca Witchcraft, and the Bible explora amplamente esses temas e pode ser adquirido na Endtime Insights ou Adventist Book Centers.
UMA HISTORIA DE AMOR
Se você acha que vai perder seu tempo para ler isso, está muito enganado. Vai se emocionar e pode até chorar. História verdadeira e emocionante.
Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez
todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a
se preparar para a chegada do neném.
Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava
perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a
cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen
demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana .
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital
Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava.
O médico disse aos pais: Preparem-se para o pior.
Há poucas esperanças.
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha:
- Eu quero cantar pra ela - ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu:
- Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!.
Ela levou Michael até a incubadora.Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"-Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
Nesse momento, o bebê pareceu reagir
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"-Você não sabe, querida, quanto eu te amo.
Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave.
- Continue, querido!, pediu Karen, emocionada.
"- Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..."
O bebê começou a relaxar.
- Cante mais um pouco, Michael, pedia a mãe.
A enfermeira começou a chorar.
"- Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para a casa...
O Womans Day Magazine chamou essa história de
"O milagre da canção de um irmão".
Os médicos chamaram simplesmente de "milagre".
Karen chamou de "milagre do amor de Deus".
AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
Não Espere
Era uma vez...
Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão de sua mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos notou a presença de uma garota mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza, foi amor a 1ª vista.
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudar em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já tinha visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou sem olhar de quem era, e disse: "esse aqui". "Quer que embrulhe para presente?" perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou pouco depois com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem de convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair. Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: "Então você não sabe? Faleceu essa manhã!". Mais tarde a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático. Não quer me convidar para sair? Eu adoraria". Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um outro papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu trazia uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o
já; amanhã pode ser muito tarde.
Eu te amo em 100 línguas
Africano - Ek het jou lief
Albanês - Te dua
Árabe - Ana behibak (para homem) Árabe - Ana behibek (para mulher)
Armenia - Yes kez sirumen
Bambara - M'bi fe
Bangla - Aamee tuma ke bhalo aashi
Belarusian - Ya tabe kahayu
Bisaya - Nahigugma ako kanimo
Búlgaro - Obicham te
Camboja - Soro lahn nhee ah
Chinês Cantonese - Ngo oiy ney a
Catalao - T'estimo
Cheyenne - Ne mohotatse
Chichewa - Ndimakukonda
Corsican - Ti tengu caru (para homem)
Creol - Mi aime jou
Croacia - Volim te
Czech - Miluji te
Dinamarquês - Jeg Elsker Dig
Holandês - Ik hou van jo
Inglês - I love you
Esperanto - Mi amas vin
Estonia - Ma armastan sind
Etiópia - Afgreki'
Faroese - Eg elski teg
Farsi - Doset daram
Filipino - Mahal kita
Finnish - Mina rakastan sinua
Francês - Je t'aime, Je t'adore
Gaelic - Ta gra agam ort
Georgian - Mikvarhar
Alemão - Ich liebe dich
Grego - S'agapo
Gujarati - Hoo thunay prem karoo choo
Hiligaynon - Palangga ko ikaw
Havaiano - Aloha wau ia oi
Ebreu - Ani ohev otah (para mulher) Ebreu- Ani ohev et otha (para homem)
Hiligaynon - Guina higugma ko ikaw
India - Hum Tumhe Pyar Karte hae
Hmong - Kuv hlub koj
Hopi - Nu' umi unangwa'ta
Hungria - Szeretlek
Icelandic - Eg elska tig
Ilonggo - Palangga ko ikaw
Indonesia - Saya cinta padamu
Inuit - Negligevapse
Irish - Taim i' ngra leat
Italiano - Ti amo
Japonês - Aishiteru ; watashiwa anata o aishite imasu
Kannada - Naanu ninna preetisuttene
Kapampangan - Kaluguran daka
Kiswahili - Nakupenda
Konkani - Tu magel moga cho
Coreano - Sarang Heyo
Latino - Te amo
Latvian - Es tevi miilu
Libanés - Bahibak
Lituano - Tave myliu
Malay - Saya cintakan mu / Aku cinta padamu
Malayalam - Njan Ninne Premikunnu
Chinês Do Mandarin - Wo ai ni
Marathi - Me tula prem karto
Mohawk - Kanbhik
Moroccan - Ana moajaba bik
Nahuatl - Ni mits neki
Navaho - Ayor anosh'ni
Norueguês - Jeg Elsker Deg
Pandacan - Syota na kita!!
Pangasinan - Inaru Taka
Papiamento - Mi ta stimabo
Persa - Doo-set daaram
Pig Latin - Iay ovlay ouyay
Polish - Kocham Ciebie
Português - Eu te amo
Romenia - Te ubesk
Russo - Ya tebya liubliu
Scot Gaelic - Tha gra\dh agam ort
Serbian - Volim te
Setswana - Ke a go rata
Sindhi - Maa tokhe pyar kendo ahyan
Sioux - Techihhila
Slovak - Lu`bim ta
Sloveno - Ljubim te
Espanhol - Te quiero / Te amo
Swahili - Ninapenda wewe
Sueco - Jag alskar dig
Alemão / Suisso- Ich lieb Di
Tagalog - Mahal kita
Taiwanese - Wa ga ei li
Tahitiano - Ua Here Vau Ia Oe
Tamil - Nan unnai kathalikaraen
Telugu - Nenu ninnu premistunnanu
Thai - Chan rak khun (para mulher) Thai - Phom rak khun (para homem)
Turquia - Seni Seviyorum
Ukraniano - Ya tebe kahayu
Urdu - mai aap say pyaar karta hoo
Vietnamita - Anh ye^u em (para mulher) Vietnamita - Em ye^u anh (para homem)
Welsh - 'Rwy'n dy garu
Yiddish - Ikh hob dikh
Yoruba - Mo ni fe
segunda-feira, 24 de maio de 2010
A tecnologia de rastreamento dos movimentos dos olhos pode chegar em breve aos aparelhos celulares
.A tecnologia de rastreamento dos movimentos dos olhos pode chegar em breve aos aparelhos celulares, liberando as mãos do controle de aparelhos móveis, revelou nesta segunda-feira (24) a revista científica Technology Review.
Pesquisadores da Universidade de Dartmouth, no Reino Unido, criaram um software que pode dar à luz ao EyePhone (em inglês, OlhoFone).
Embora o rastreamento do movimento dos olhos não seja nada novo – vem sendo usado há anos para permitir que pessoas com deficiências usem computadores – a tecnologia é difícil de operar em um pequeno aparelho móvel como o celular.
A equipe, liderada por Andrew Campbell, desenvolveu um novo algoritmo (sequência e instruções de tarefas a serem realizadas por um computador) que aprende a identificar os movimentos dos olhos de uma pessoa em diferentes condições.
Nokia se junat ao Yahoo! em serviços online
..Para calibrar o sistema, é preciso tirar fotos dos dois olhos do usuário em um ambiente fechado e na rua. Durante a fase de aprendizagem, o software é treinado para reconhecer os movimentos dos olhos em várias condições de luminosidade.
Testado em um Nokia N810, o EyePhone rastreia a posição do olho do usuário em relação à tela, em vez de focar onde a pessoa está olhando. O software divide a imagem da câmera em nove regiões e procura pelo olho em uma delas.
O usuário precisa posicionar o celular para que uma “caixa de erros” fique situada em torno do olho. O sistema pode reconhecer o órgão enquanto ele se mantém dentro da caixa. Uma piscada equivale a um clique no mouse, permitindo ao usuário que escolha um aplicativo.
A equipe deverá apresentar o estudo em uma conferência em Nova Délhi, na Índia, em agosto. O sistema ainda é básico, mas os pesquisadores querem desenvolver métodos mais avançados.
A equipe de Campbell também desenvolveu o NeuroPhone, um iPhone que se liga ao cérebro. O sistema usa um capacete com eletrodos de eletroencefalografia (registro gráfico das correntes elétricas desenvolvidas no encéfalo) para controlar um iPhone.
Um aplicativo de contatos controlado pela mente faz imagens dos contatos. Quando o usuário vê a pessoa para quem quer ligar, o cérebro aciona o sistema e diz para o iPhone ligar para a pessoa.
Astrônomo amador descobre órbita
Astrônomo amador descobre órbita
secreta de nave militar dos EUA
Nave pode permanecer até nove meses no espaço nessa missão.
.Um astrônomo amador canadense descobriu a órbita de um projeto secreto das Forças Armadas americanas, o veículo de teste orbital (OTV, na sigla em inglês) X-37B, lançado no dia 22 de abril.
Segundo a imprensa local, Kevin Fetter descobriu a rota do aparelho de forma acidental, enquanto analisava o espaço com seu telescópio para encontrar satélites fora de serviço.
Mas o telescópio de Fetter, que faz parte do grupo de astrônomos amadores Heavens-Above, captou durante alguns segundos o voo do X-37B, uma nave de 5,5 toneladas colocada em órbita pelas Forças Armadas dos Estados Unidos sem que sua função tenha sido anunciada.
A descoberta revela que o veículo realiza sua trajetória a 410 km da Terra e completa uma volta ao planeta a cada 90 minutos. Mas o mais importante é que a nave está em uma órbita de 40º, e não de 33º como foi especulado a princípio, o que a coloca em uma rota que passa sobre Afeganistão, Paquistão, Coreia do Norte e Iraque, entre outros países.
Especialistas dizem que isso é prova de que o X-37B está sendo utilizado em seu primeiro voo para tarefas de espionagem.
Descoberta do "ex-planeta" Plutão faz 80 anos
..Parecido com um ônibus espacial em miniatura, o equipamento tem 8,9 m de comprimento por 4,5 m de envergadura. O veículo foi desenhado para "proporcionar o ambiente de um 'laboratório em órbita' a fim de testar novas tecnologias e componentes", segundo informações da Força Aérea dos Estados Unidos.
A nave é fabricada pela empresa Boeing - famosa pela produção de aviões de grande porte - e tem autonomia para permanecer até nove meses no espaço nessa missão.
Google desenvolve projeto secreto de TV
Google desenvolve projeto secreto de TV
Jornal americano diz que aparelho terá acesso à internet e aplicativos
Televisão do Google deve ter sistema de aplicativos que permite
aumentar a quantidade de serviços disponíveis para os telespectadores.
.O Google está trabalhando com a Intel e a Sony para desenvolver um novo tipo de televisor com capacidades de acessar a internet e conversores.
Reportagem do jornal americano New York Times diz que o projeto, conhecido como Google TV, está sendo planejado há alguns meses e é baseado no sistema operacional Android, atualmente disponível em alguns smartphones.
A empresa Logitech International também faz parte da Google TV e desenvolve acessórios como um pequeno teclado.
Segundo o jornal, os parceiros do site de buscas esperam facilitar o uso de aplicativos da web em seus televisores e atrair desenvolvedores voluntários de programas para que sejam criados novos recursos para a Google TV.
Representantes do Google, Intel e Sony não estavam disponíveis para comentar o assunto. Uma porta-voz da Logitech disse que a companhia não iria se pronunciar.
Google terá dificuldades para levar a web à TV
Google terá dificuldades para levar a web à TV
Serviço competirá com televisores interativos de Apple, Yahoo e Microsoft
Mercado de TV ainda está com um pé atrás com o Google; empresa promete vender aparelho que permitirá navegar pela web ou assistir a vídeos online.
.O Google TV, serviço que levará a web à tela dos televisores, deve criar mais dores de cabeça para os executivos de televisão aberta e paga já preocupados com o desafio criado por programas oferecidos gratuitamente online.
Verbas publicitárias de bilhões de dólares estão em jogo, atraindo diversos interessados, como Apple, Yahoo e Microsoft, que tentam converter os televisores em aparelhos completamente interativos, explicou Barton Crockett, analista da Lazard Capital Markets.
- Muita gente já tentou com muito alarde integrar os vídeos de internet e a TV, mas não teve sucesso algum.
O plano do Google é vender aos consumidores um aparelho de TV que poderá ser conectado ao decodificador em uso, permitindo que os usuários naveguem pela internet ou assistam a vídeos online em seus televisores.
Por enquanto, analistas e observadores que acompanham o setor estão ganhando tempo antes de decidir se o Google TV será capaz de cumprir suas promessas por causa do número de esforços parecidos que fracassaram no passado.
Mas Crockett afirmou que "mesmo que o Google TV fracasse, alguém vai descobrir como fazer um sistema funcionar assim," apontando para a crescente popularidade dos sites de vídeo, como o Hulu e o Netflix, que exibem filmes e programas de TV em formato stream (em tempo real), que não exige download.
Google desenvolve projeto secreto de TV
..A demonstração do Google provou que programas de TV de sites como o Hulu podem ser facilmente assistidos em televisores, mas não ficou claro se o Hulu e as três redes de TV aberta que o controlam estão dispostos a colaborar com o gigante de buscas na web.
Um porta-voz do Hulu, controlado por Disney, News Corp. e NBC, divisão da General Electric, se recusou a fazer qualquer comentário sobre o Google TV.
O Hulu já bloqueou seu conteúdo para uso em outros aparelhos de WebTV, como o da Boxee, e o Sony PlayStation 3, que pode ser usado em conexão com um televisor, por temer que esse tipo de uso prejudique os negócios tradicionais de TV.
O Google TV contará com publicidade em formato convencional e vinculada à busca, como a que um usuário veria na web. A companhia disse que não planeja pagar às empresas de TV pelo conteúdo indicado por essas buscas.
Vaticano reage com cautela a células sintéticas
Vaticano reage com cautela a células sintéticas
Igreja Católica diz que ainda é necessário saber mais para se manifestar sobre o feito
Universidade testará DNA de novos alunos
Cientistas questionam revolução
..O Vaticano reagiu com cautela, nesta sexta-feira (21), ao anúncio feito nos Estados Unidos sobre a produção de uma célula artificial. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, disse ser "necessário saber mais" para falar sobre o assunto.
Da mesma forma, o presidente emérito da Academia Pontifícia para as Ciências, o bispo Elio Sgreccia, usou também hoje a palavra "cautela" para comentar o assunto.
O diário vaticano, L'Osservatore Romano, em artigo do neonatólogo (pediatra que se dedica ao estudo do feto e do recém-nascido durante e após seu nascimento até o 28º dia de vida) Carlo Bellieni, disse que se trata de um trabalho de engenharia genética "de alto nível, mais um passo na substituição de parte do DNA, mas, na verdade, não se criou vida".
Segundo Bellieele, foi possível "um resultado interessante, que pode encontrar aplicações e que deve ser regulamentado, como todas as coisas que abordam o coração da vida".
O neonatólogo contou que a engenharia genética pode fazer coisas boas, mas deve unir o valor com a cautela. Ele acrescentou que é possível reconstruir o DNA, "mas, ao mesmo tempo, deve-se considerar que este é somente um dos motores da vida".
O especialista ressaltou que o peso do DNA é grande e que há grandes esperanças nas ciências genéticas.
- No entanto, o DNA, apesar de um ótimo motor, não é a vida.
Segundo o chefe dos bispos italianos, o cardeal Angelo Bagnasco, a criação dessa célula artificial representa um novo "sinal" da grande inteligência do homem.
Bagnasco afirmou que a inteligência e a responsabilidade seguem juntas. Ele acrescentou que "qualquer forma de inteligência deve ser medida levando em conta a dimensão ética e a dignidade das pessoas".
O bispo Elio Sgreccia destacou que a humanidade "não está diante da criação de uma célula artificial, mas da manipulação do genoma".
A equipe de genetistas americanos anunciou nesta quinta-feira (20) a produção, pela primeira vez, de uma célula controlada por DNA elaborada pelo ser humano, um passo que deixa a ciência mais próxima de criar vida artificial.
Igreja Católica diz que ainda é necessário saber mais para se manifestar sobre o feito
Universidade testará DNA de novos alunos
Cientistas questionam revolução
..O Vaticano reagiu com cautela, nesta sexta-feira (21), ao anúncio feito nos Estados Unidos sobre a produção de uma célula artificial. Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, disse ser "necessário saber mais" para falar sobre o assunto.
Da mesma forma, o presidente emérito da Academia Pontifícia para as Ciências, o bispo Elio Sgreccia, usou também hoje a palavra "cautela" para comentar o assunto.
O diário vaticano, L'Osservatore Romano, em artigo do neonatólogo (pediatra que se dedica ao estudo do feto e do recém-nascido durante e após seu nascimento até o 28º dia de vida) Carlo Bellieni, disse que se trata de um trabalho de engenharia genética "de alto nível, mais um passo na substituição de parte do DNA, mas, na verdade, não se criou vida".
Segundo Bellieele, foi possível "um resultado interessante, que pode encontrar aplicações e que deve ser regulamentado, como todas as coisas que abordam o coração da vida".
O neonatólogo contou que a engenharia genética pode fazer coisas boas, mas deve unir o valor com a cautela. Ele acrescentou que é possível reconstruir o DNA, "mas, ao mesmo tempo, deve-se considerar que este é somente um dos motores da vida".
O especialista ressaltou que o peso do DNA é grande e que há grandes esperanças nas ciências genéticas.
- No entanto, o DNA, apesar de um ótimo motor, não é a vida.
Segundo o chefe dos bispos italianos, o cardeal Angelo Bagnasco, a criação dessa célula artificial representa um novo "sinal" da grande inteligência do homem.
Bagnasco afirmou que a inteligência e a responsabilidade seguem juntas. Ele acrescentou que "qualquer forma de inteligência deve ser medida levando em conta a dimensão ética e a dignidade das pessoas".
O bispo Elio Sgreccia destacou que a humanidade "não está diante da criação de uma célula artificial, mas da manipulação do genoma".
A equipe de genetistas americanos anunciou nesta quinta-feira (20) a produção, pela primeira vez, de uma célula controlada por DNA elaborada pelo ser humano, um passo que deixa a ciência mais próxima de criar vida artificial.
Nokia faz parceria com o Yahoo!
Nokia faz parceria com o Yahoo! para serviços online
E-mail exclusivo e mapas estão no acordo entre as duas empresas
A Nokia investiu mais de R$ 18,5 bilhões para construir uma nova oferta de serviços de internet.
.O Yahoo! e a Nokia revelaram nesta segunda-feira (24) um amplo acordo de serviços voltado a combater a chegada de novos rivais ao mercado de telecomunicações sem fio.
A importância dos programas e serviços móveis aumentou bastante desde que a Apple e o Google entraram nesse território, forçando fabricantes tradicionais como Samsung e Nokia a melhorarem suas ofertas.
A Nokia investiu mais de R$ 18,5 bilhões (US$ 10 bilhões) em poucos anos para construir uma nova oferta de serviços de internet, que vai de e-mail a música, mas até agora os esforços da companhia renderam poucos usuários pagantes.
Com o novo acordo, o Yahoo! será fornecedor exclusivo do serviço de e-mail da Nokia, enquanto a Nokia vai oferecer mapas e serviços de navegação para o Yahoo!.
No mês passado, o Yahoo! fechou acordo com a Samsung para colocar serviços e programas de maneira mais destacada nos celulares da segunda maior fabricante de telefones móveis do mundo.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Qwitter
O objetivo do Qwitter é ajudar os usuários do Twitter a parar de fumar. Ele reúne todas as atualizações dos cadastrados – como o número de cigarros fumados por dia – e depois as disponibilizam na forma de um relatório. Os inscritos conseguem, assim, acompanhar o seu progresso, além de trocar mensagens de apoio com os demais integrantes da comunidade
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Tecnologia pode estar ligada à felicidade
MAIS INFORMAÇÕES Um estudo britânico sugere que os aparatos tecnológicos, como computadores, internet e celulares, podem estar ligados à felicidade e ao bem-estar. A pesquisa, divulgada nesta quarta-feira, foi coordenada pelo instituto BCS e entrevistou mais de 35.000 pessoas ao redor do mundo.
O acesso a aparelhos de comunicação foram apontados como o item mais valioso. Ao analisar os dados, os especialistas descobriram que as mulheres dos países em desenvolvimento e pessoas de ambos os sexos com baixos salários e pouca educação formal são os mais influenciados emocionalmente pelo acesso a tecnologias.
De acordo com Paul Flatters, da Trajectory Partnership, que coordenou o estudo em parceria com o BCS, as mulheres usam as tecnologias como um meio de se libertarem da repressão social que - ainda - sofrem. "A próxima etapa da nossa pesquisa é colocar à prova esta hipótese", disse Flatters à rede britânica BBC.
O estudo descobriu, também, que a correlação entre bem-estar e tecnologia não tende a aumentar com a idade, apesar dos esforços de muitos países de incluir digitalmente a população mais velha. "Independente de jovens ou idosos, somos todos seres sociáveis e todos necessitamos das facilidades trazidas pela tecnologia", afirmou Flatters.
Efeitos negativos - A descoberta do BCS vai no sentido oposto da opinião de muitos especialistas que afirmam que a tecnologia tem um impacto negativo no bem-estar dos usuários, já que faz com que eles percam boa parte de seu tempo em atividades pouco produtivas.
"Nós precisamos recuperar essa grande parte das nossas vidas, para que possamos controlar a tecnologia e aprender a usá-la de uma maneira positiva e saudável", escreveu em uma edição da revista New Scientist o psicólogo Yair Amichai-Hamburger, diretor do Research Center for Internet Psychology da Sammy Ofer School of Communications de Israel.
Flatters, no entanto, afirma que é preciso entender porque cada vez mais as pessoas se sentem conectadas com as novas tecnologias. "Escrevem muita coisa ruim sobre como as tecnologias são negativas. Mas ficamos intrigados pelo fato de que as pessoas se apegam aos seus aparatos", concluiu o pesquisador.
Usar laptop ou iPad à noite pode provocar insônia.
Usar laptop ou iPad à noite pode provocar insônia
MAIS INFORMAÇÕES Um estudo americano relevou que usar o laptop antes de dormir não é uma boa ideia. Isso porque dispositivos que emitem luz forte, como os notebooks ou iPads, podem provocar insônia.
De acordo com a pesquisa, tais aparelhos "enganam" o cérebro humano. As luzes fazem com que o corpo acredite que ainda é dia - e os padrões cerebrais que indicam que é hora de dormir acabam por ser modificados. Dessa forma, o sono vai embora.
Especialistas explicam que o relógio biológico do corpo geralmente começa a emitir sinais de sono por volta das 21h ou 22h. O cérebro humano é programado para se manter acordado e atento durante o dia, quando há luz do sol. Quando começa a anoitecer, o cérebro passa a produzir o hormônio melatonina, responsável por regular o sono.
Ao ter contato com a luz azul emitida por dispositivos como o iPad, por exemplo, esse padrão cerebral é alterado e o corpo passa a entender que ainda é dia. Os olhos humanos são bastante sensíveis à luz azul, que é comum durante o dia, mas rara à noite. Quando o corpo percebe essa iluminação, envia ao cérebro uma mensagem para bloquear a produção de melatonina.
Segundo os especialistas, ler um livro é muito melhor para assegurar uma boa noite de sono. Mesmo que seja necessário acender a luz para ler, as lâmpadas comuns não provocam esse efeito negativo no cérebro, já que não entram diretamente nos olhos. Ter uma televisão no quarto também não atrapalha demais o sono, já que a luz é emitida a uma certa distância.
"Se você usa o iPad ou o laptop perto da hora de dormir, a luz emitida será suficiente para estimular o cérebro a mantê-lo mais acordado", explica Phyllis Zee, neurocientista e professor da Northwestern University. "Seria melhor que as pessoas simplesmente lessem um livro entediante na cama", brinca Alon Avidan, um dos diretores do Centro de Distúrbios do Sono da Universidade da Califórnia. "E certifique-se de que não está muito claro. A luz deve ser suficiente apenas para permitir a leitura".
sexta-feira, 14 de maio de 2010
O dia de repouso aceita-ló ou não ?
O Dia de repouso
Deus estabeleceu o sábado para a nossa saúde física e espiritual também. Ao manter o sábado e honrá-lo desfrutar de sua bênção.
O sábado dada por Deus
1. Quando Deus estabeleceu o sábado?
Na mesma semana da criação: “E Deus abençoou o sétimo dia do trabalho que ele fez, e descansou no sétimo dia, de tudo o que tinha feito na criação”. (Gênesis 2:2).
2. Por que o sábado é um dia especial?
“Deus abençoou o sétimo dia eo santificou, porque nele Ele descansou de tudo o que tinha feito na criação”. (Gênesis 2:3).
3. Como era a santidade do sábado confirmada em um solene e permanente?
Deus confirmou no sábado como dia sagrado de descanso e de adoração, quando colocado no coração de sua Lei mandamento diz:
“Lembra-te do dia do sábado santo. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho. Mas sábado é o sábado do Senhor teu Deus. Não fazer qualquer trabalho nele … Porque em seis dias o Senhor fez o céu, a terra eo mar, e tudo que nele há, e descansou no sétimo dia. Por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e declarou-o santo. ” (Êxodo 20:8-11).
4. Em benefício de quem Deus estabeleceu o sábado?
Jesus disse: “O sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado.” (Mc 2, 27).
História no sábado.
5. Quantos anos tem o sábado?
No sábado, um dia de descanso e de culto é a mais antiga instituição religiosa. Ele foi ordenado no mesmo edifício. (Gênesis 2: 2,3), e era respeitado pelos patriarcas e ao povo de Israel. (Êxodo 16: 21-30).
6. O que o Novo Testamento sobre o sábado?
Jesus guardou o sábado. Um dia, Jesus foi para Nazaré, onde tinha crescido, e como era seu costume, no sábado, foi à sinagoga, e levantou-se para ler. ” (Lc 4, 16).
Após a conclusão da obra da criação, Cristo descansou no sábado, e quando concluída a obra da redenção, também descansou no sábado santo, desta vez na sepultura.
A Virgem Maria e os crentes de outras mulheres guardavam o sábado. “As mulheres que vieram com ele da Galiléia seguiram de perto, e viu o túmulo, e como seu corpo foi colocado. Fui para casa e condimentos preparados e perfumes. Mas eles descansaram no sábado, segundo o mandamento. ” (Lucas 23:55, 56).
O apóstolo Paulo guardou o sábado. Durante a semana ele trabalhava fazendo tendas, mas esse dia foi reservado para a pregação. “Como de costume, Paul … por três sábados disputou com eles sobre as Escrituras.” (Atos 18:2-3, 17:2).
7. Que dia é guardado na nova terra?
“Como os novos céus e nova terra que eu faço, estarão diante de mim, diz o Senhor, assim será a tua descendência eo seu nome. E de mês a mês e desde um sábado, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor “. (Isaías 66: 22,23).
O cristão eo sábado
8. Por que os cristãos observar o sábado?
Porque é um sinal entre Deus eo seu povo. “Santificai os meus sábados, e é um sinal entre mim e você, sabe que eu, o Senhor, vosso Deus.” (Ezequiel 20:20).
Porque Cristo guardou o sábado, e nós devemos seguir seu exemplo.
“Aquele que diz que ele é que deve andar como ele andou.” (1 João 2:6).
9. Como devem observar o Sábado Santo?
Em forma religiosa: “Se você remover o seu pé para pisar no sábado, fazer a tua vontade no Meu santo dia, e chamar o sábado um deleite, santa, gloriosa, e as vieiras …” (Isaías 58:13)
Abster-se de postos de trabalho regular. “… Você não deve fazer nenhum trabalho …” (Êxodo 20:10).
Salvar a partir de sexta-feira até pôr do sol. “De noite, a noite é você manter o seu Sabbath”. (Levítico 23: 32).
Ajudar na adoração, como fez Jesus. “Jesus veio a Nazaré, onde tinha crescido, e como de costume, no sábado fui à sinagoga”. (Lc 4, 16).
Fazer boas obras. Jesus ensinou. “É lícito fazer bem no sábado. (Mateus 12:12).
O testemunho cristão. “No sábado fomos para fora da cidade, onde assumimos que houve um lugar de oração. E sentando-se a falar com mulheres que se reuniram. (Atos 16:13).
10. Que bênção de Deus belas promessas aqueles que guardam o sábado?
“Bem-aventurado o homem que faz isso … ele mantém o sábado sem poluir ele. (Isaías56: 2).
O que devo fazer?
1. Reconheça que Deus estabeleceu o sábado como memorial da criação.
“Deus abençoou o sétimo dia eo santificou, porque nele descansou de toda a obra que tinha feito na criação” (Gênesis 2:3).
2. Reconhecer que Cristo, o Salvador é o Senhor do sábado.
“O Filho do Homem é Senhor do sábado.” (Mc 2, 28).
3. Faça todos os preparativos antes do pôr do sol na sexta-feira.
4. Fazendo todo o trabalho durante a semana para se dedicar a Deus, no sábado.
“Seis dias o trabalho, mas o sétimo dia é o sábado do descanso, santo, santo dia de reunião. Deve fazer nenhum trabalho. ” (Levítico 23:3).
5. Participar de sábado na igreja, e reverência show.
“Fiquei feliz quando disse: ‘Vamos à casa do Senhor” (Salmo 122:1).
Minha decisão:
O sábado é uma bênção, eu estou disposto a manter a fidelidade
O que é uma seita? A Igreja Adventista do Sétimo dia é uma seita?
O que é uma seita? A Igreja Adventista do Sétimo dia é uma seita?
O que é uma seita?
Se formos analisar a origem etimológica da palavra seita, encontraremos, no grego, o termo "Hairesis" que significa facção, partido, escolha, preferência, etc.
Pesquisando o significado da expressão seita na maioria dos dicionários ( inclusive dicionários bíblicos ), veremos conceitos como os descritos abaixo:
Seita:
Doutrina que se afasta da opinião geral
Grupo religioso que se separa de um corpo maior
Conjunto dos indivíduos que a seguem
Comunidade fechada, de cunho radical
Facção, partido
Como vemos nestas definições, as principais características de uma seita são a divergência ideológica e o isolamento.
Algumas passagens bíblicas também se referem à seitas com sentido pejorativo:
"Levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (isto é, a seita dos saduceus), encheram-se de inveja," Atos 5:17
"Mas alguns da seita dos fariseus, que tinham crido, levantaram-se dizendo que era necessário circuncidá-los e mandar-lhes observar a lei de Moisés." Atos 15:5
"No entanto bem quiséramos ouvir de ti o que pensas; porque, quanto a esta seita, notório nos é que em toda parte é impugnada." Atos 28:22
Concluímos que seita, no que diz respeito à igreja refere-se à uma comunidade religiosa fechada, que não usa princípios bíblicos e sim estabelece suas próprias doutrinas heréticas, ou seja, contrárias às sagradas escrituras.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia ( IASD ) é uma seita?
Muitos evangélicos acusam a IASD de ser uma seita herética, por ela defender alguns princípios bíblicos que contrariam as doutrinas da maioria das igrejas, como por exemplo a guarda do sábado e a mortalidade da alma.
No que diz respeito a ser uma comunidade "fechada", a IASD em nada se assemelha a uma seita. Pois é uma igreja aberta à todas as pessoas, de todas as religiões, e têm seus princípios doutrinários transparentes, abertos à quaisquer esclarecimentos e fundamentados unicamente na bíblia. Basta visitar uma IASD e conferir.
Ou seja, neste ponto, pode-se dizer que a IASD se iguala à maioria das igrejas evangélicas que conhecemos hoje.
Quanto aos princípios doutrinários, sabemos que cada igreja têm definidos os seus próprios princípios e doutrinas ( e todas dizem ser eles fundamentados na bíblia ). Analisando sob esta ótica, a IASD também não difere das outras igrejas, pois têm um corpo doutrinário estabelecido e fundamentado na Bíblia. Por mais que as outras igrejas tenham algo em comum ( como por exemplo a guarda do domingo e crença na imortalidade da alma ), todas têm seus fundamentos doutrinários específicos, que caracterizam sua denominação religiosa.
No entanto, somos acusados de hereges porque seguimos todos os mandamentos de Deus ( ao contrário da maioria das denominações religiosas ).
Muitas igrejas promovem estudos bíblicos com o fim específico de acusar outras igrejas, entre elas a IASD; e muitas pessoas são levadas a crer em tudo que lhe é exposto, por serem impedidas, pela própria igreja que profere o estudo bíblico, de fazerem estudos bíblicos com os adventistas e de "conferirem" se todos os comentários e "evidências históricas" apresentados acerca da IASD são verídicos ou não.
É muito fácil acusar qualquer igreja de ser uma seita herética sem ter em mãos as devidas provas. Deste modo, qualquer escritor ou pastor cristão erudito e com boa capacidade de persuasão e eloquência pode facilmente levar pessoas ( principalmente novos convertidos e pessoas de pouca cultura ) a crerem em mentiras criadas com o fim de defender suas próprias doutrinas.
Muitos deles distorcem ou "forçam" a palavra de Deus a se ajustarem à suas doutrinas heréticas apresentando versículos isolados à novos convertidos. A maioria destes princípios fazem com que a Bíblia entre em contradição, pois em um versículo a bíblia diz uma coisa e em outro ela diz outra; e nós sabemos que a Palvra de Deus é perfeita e não entra em contradição.
A própria bíblia nos adverte que nos últimos dias haveriam falsas doutrinas e falsos profetas que enganariam a muitos utilizando até mesmo a própria bíblia para tal. O próprio satanás utilizou do recurso de basear-se em versículos bíblicos isolando-os de seu contexto para tentar enganar a Jesus, e Este, com seu profundo conhecimento nas escrituras, conseguiu combater o inimigo.
Conclusão:
Temos que ter cuidado para não acreditar em tudo que nos é apresentado. Devemos procurar sempre analisar uma doutrina com muito cuidado e profundidade, principalmente no que diz respeito à questões fundamentais como a Lei Moral de Deus ( os dez mandamentos ). Nunca podemos analisar somente o primeiro ponto de vista que nos é apresentado e devemos, com sinceridade e humildade, atentar para o que a palavra de Deus nos adverte:
Colossenses Capítulo 2
4 Digo isto, para que ninguém vos engane com palavras persuasivas.
8 Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
23 As quais têm, na verdade, alguma aparência de sabedoria em culto voluntário, humildade fingida, e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate contra a satisfação da carne.
Mateus Capítulo 7
15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
II Pedro Capítulo 3
16 como faz também em todas as suas epístolas, nelas falando acerca destas coisas, nas quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição.
17 Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que pelo engano dos homens perversos sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;
Para se acusar uma igreja de ser uma seita herética é preciso provar. Nunca podemos afirmar nada a respeito de NENHUMA denominação sem conhecê-la. Devemos conferir se o que é pregado e ensinado dentro de uma igreja, acerca de outra, corresponde realmente ao que efetivamente esta "outra" pratica.
Para saber se uma igreja é apostatada ou não devemos, primeiramente, saber o que é ensinado por ela e, em seguida, investigar o que é feito por esta igreja. Clique aqui e veja o que a IASD prega e o que ela faz.
A IASD está sempre à disposição para quaisquer esclarecimentos, tanto no que diz respeito à sua doutrina quanto à sua história e origem. E lembre-se: estes esclarecimentos estão abertos a qualquer pessoa, de qualquer denominação religiosa.
Que Deus nos abençoe,
Jean-Jacques Rousseau a sua vida
Jean-Jacques Rousseau
Jean-Jacques Rousseau foi um dos mais considerados pensadores europeus no século XVIII. Sua obra inspirou reformas políticas e educacionais, e tornou-se, mais tarde, a base do chamado Romantismo. Formou, com Montesquieu e os liberais ingleses, o grupo de brilhantes pensadores pais da ciência política moderna. Em filosofia da educação, enalteceu a "educação natural" conforme um acordo livre entre o mestre e o aluno, levando assim o pensamento de Montaigne a uma reformulação que se tornou a diretriz das correntes pedagógicas nos séculos seguintes. Foi um dos filósofos da doutrina que ele mesmo chamou "materialismo dos sensatos", ou "teísmo", ou "religião civil". Lançou sua filosofia não somente através de escritos filosóficos formais, mas também em romances, cartas e na sua autobiografia. Vejamos, em resumo, o que nos contam as suas Confissões e algumas outras fontes, sobre sua vida e sua obra.
Rousseau: VIDA
Infância. Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, na Suiça, em 28 de junho de 1712, e faleceu em Ermenonville, nordeste de Paris, França, em 2 de julho de 1778. Foi filho de Isaac Rousseau, relojoeiro de profissão. A herança deixada pelo avô paterno de Rousseau foi de pouca valia para seu pai, porque teve que ser dividida entre 15 irmãos. O pai sempre dependeu do que ganhava com o próprio trabalho para o sustento da família. Sua mãe foi Suzanne Bernard, filha de um pastor de Genebra; faleceu poucos dias depois de seu nascimento. Rousseau tinha um irmão, François, mais velho que ele sete anos, o qual, ainda jovem, abandonou a família.
Considera-se que o fato de sua mãe ter morrido poucos dias depois de seu nascimento, em conseqüência do parto, tenha marcado Rousseau desde criança. É pelo menos curioso que chamasse "mamãe" sua primeira amante e "tia" à segunda. Foi criado, na infância, por uma irmã de seu pai e por uma ama.
Num certo sentido perdeu também o pai porque este, no ano de 1722, desentendendo-se com um ci dadão de certa influência, feriu-o no rosto em um encontro de rua. Este incidente o obrigou a deixar Genebra para não ser injustamente preso. Rousseau e o irmão ficaram sob a tutela do tio Gabriel Bernard, engenheiro militar, que era irmão de sua mãe e casado com uma irmã de seu pai.
Rousseau não teve educação regular senão por curtos períodos e não freqüentou nenhuma universidade. Ainda na casa paterna, leu muito: lia para o pai, enquanto este trabalhava em casa nos misteres de relojoeiro, os livros deixados por sua mãe e pelo pastor seu avô materno.
Seu tio logo o enviou, junto com seu próprio filho, para serem educados no campo, na residência de um pastor protestante em Bossey, lugarejo próximo a Genebra onde ambos estudam latim e outras disciplinas.
Aos 12 anos volta com o primo a Genebra para começar a trabalhar. O primo irá se preparar para engenheiro, como o pai, e Rousseau passa algum tempo na ociosidade, até que o encaminham para um emprego no cartório, onde inicia aprendizado de questões legais com vistas a profissão de advogado. Rousseau não gostou do emprego, e decepcionou o tabelião, que terminou por despedi-lo.
A partir de abril de 1725 trabalha em uma oficina de gravação onde a rudeza do patrão termina por desinteressá-lo do serviço. Acostumou-se aos maus tratos e a vingar-se deles por vários expedientes. É apanhado praticando pequenos furtos e cunhando medalhas com que presenteava os amigos. O que ganha então emprega em alugar livros a uma senhora que mantinha esse negócio.
Juventude. Aos dezesseis anos, habituado a perambular com amigos pelos arredores de Genebra, por uma terceira vez perdeu o toque de recolher e passou a noite do lado de fora das portas trancadas da cidade. Não quis submeter-se aos castigos que o esperavam e fugiu. Em Contignon, na Saboia (França) a duas léguas de Genebra, solicitou ajuda ao pároco católico que o encaminha a uma jovem senhora comprometida a ajudar peregrinos com a pensão que recebia do rei.
Tratava-se de Louise-Éléonore de la Tour du Pil, pelo casamento Madame de Warens. Protestante pietista, separada do marido por motivo de sedução, sem filhos, Louise, havia solicitado ajuda ao rei católico Victor-Amadeus II, duque de Saboia, Rei da Sardenha e Piemonte. Dele recebeu uma pensão com a condição de converter-se ao catolicismo e praticar beneficência. O rei enviou-a escoltada por um destacamento de guardas a Annecy (hoje capital da Alta-Saboia), no lago de Annecy, ao pé dos Alpes e ao sul de Genebra, onde, sob a direção do arcebispo Michel-Gabriel de Bernex ela fez a abjuração no convento da Visitação (fundado por São Francisco de Sales e Santa Joana-Francisca de Chantal) tornando-se católica.
A vida de Rousseau com Louise, cerca de dez anos mais velha, na plenitude dos vinte, bela de corpo, alegre, dona de belos cabelos louros, para ele mãe e amante (Rousseau se refere a ela sempre como a Sra. Warens ou "mamãe"), divide-se em vários períodos. O primeiro é curto. Porque lhe pareceu que em Turim o jovem haveria de dar-se bem, ela o encaminha para lá com dinheiro para a viagem fornecido pelo Arcebispo e cartas de recomendação, uma delas para um asilo de catecúmenos (Asilo do Espírito Santo) onde Rousseau deveria estudar o catecismo e abjurar o protestantismo.
Rousseau viaja a pé. Seu pai, que havia se estabelecido em Nyon, avisado da sua fuga foi a Annecy esperando encontrá-lo, talvez com o intuito de mantê-lo consigo, mas lá chegando e sabendo que o filho seguira para uma instituição em Turim, deu-se por satisfeito.
Após a devida instrução, Rousseau abjurou na Igreja de São João, seguindo-se uma entrevista com o Inquisidor do Santo Ofício. Com um donativo de 20 francos, coletado na cerimônia da abjuração, Rousseau inicia a vida naquela cidade. Encontra trabalho melhor que de simples lacaio em uma casa nobre, porém vem a rever um amigo dos tempos de aprendiz em Genebra, e abandona o emprego para viajar em sua companhia e retornar a Annecy.
Volta à casa de Louise na primavera de 1729, ajuda nos trabalhos da sua farmácia natural, lê muito e estuda música. É enviado por ela a um seminário católico para continuar seus estudos, mas passa os fins de semana em sua casa. Depois de um ano como seu auxiliar - e ocultamente apaixonado por ela - acompanha, a pedido seu, o maestro da Catedral, velho e epiléptico, que viajava para Paris. Louise pediu-lhe que o acompanhasse pelo menos até Lyon. Neste trecho de suas Confissões Rousseau lamenta ter abandonado o maestro numa rua da cidade, enquanto aquele sofria um ataque de sua doença e era socorrido por populares. Deu ali por cumprida sua missão e volta a Annecy. Porém não encontra Louise em casa. Ela havia viajado a Paris, para tratar de uma pensão que substituísse a que lhe concedera Victor Amadeus II, que naquele ano de 1730 abdicou do trono.
Sem vínculo com ninguém, Rousseau perambula até Paris, ganhando a vida como professor de música. Nada resulta dessa viagem. Retornou a pé e vai, em 1732, para Chambéri, um pouco mais ao sul de Annecy, para onde Louise havia se mudado. É seu terceiro período com Louise. Ela lhe fala dos amantes que teve, revela que tem como amante o botanista seu empregado, e ao mesmo tempo o inicia na vida sexual. Vivem juntos como amantes até 1740, ela o emprega no escritório fiscal de Chambéri e depois na pequena fazenda próxima chamada Les Charmettes. Nesse período Rousseau lê muito e começa a escrever. Porém acha a situação financeira e emocionalmente desconfortável. Adoece e passa por uma crise da qual sua descrição sugere o mal hoje conhecido como "síndrome do pânico", cujo desfecho característico ele confessa: "Posso dizer perfeitamente que só comecei a viver quando me considerei um homem morto".
Acreditando sofrer de um "polipo no coração", decidiu ir a Montpelier onde soube que poderia ser curado de sua taquicardia. Não precisou chegar lá. Um romance havido com uma companheira de itinerário, à altura de Valence, deixou-o curado. Retornando para casa, Rousseau encontra um rival com quem teria que dividir os amores de Louise. Decepcionado, pensa sair de Chambéri. Em maio de 1740 ele foi para Lyon para tutorar, pelo período de um ano, as crianças de Jean-Bonnet de Mably, irmão mais velho de Étiene Bannot de Condillac e do Abade de Mably, este último um conhecido escritor político. Retorna ainda uma vez a Louise e então decide-se a abandona-la definitivamente. Em 1741 Rousseau seguiu novamente para Paris com um novo esquema de anotação musical e os rascunhos de uma comédia (Narcisse), desta vez para lá ficar.
Deteve-se uns dias em Lyon para ver os amigos que ali tinha, para arranjar algumas recomendações para Paris e para vender os livros de geometria que havia trazido consigo. Monsieur e Madame de Mably mostraram-se alegres em reve-lo e várias vezes o convidaram-no para jantar. Em casa deles travou relações com o abade Mably, como já fizera com o abade de Condillac, pois ambos tinham vindo visitar o irmão. O abade de Mably deu-lhe cartas de apresentação para Paris.
Chegou em Paris no outono europeu de 1741. Valendo-se das cartas de apresentação, encontra alunos de música, e consegue rendimentos para sobreviver.
De relacionamento em relacionamento, consegue chegar à Academia, onde expõe seu sistema de notações musicais. Os membros da Academia ouviram com grande atenção e cortesia sua Dissertation sur la musique moderne, mas não aprovaram o sistema. Apresentou o sistema também a Jean-Philippe Rameau (1683-1764), autor de óperas (entre elas "Pigmalião", 1748), então o maior músico-dramático da França. Rameau considera o seu sistema de anotação musical de leitura mais difícil que o comum, porém Rousseau estava convencido da sua vantagem principalmente em facilitar o aprendizado da música.
Ele também conheceu e tornou-se amigo de Denis Diderot, então ainda um jovem filósofo, e que haveria de ter sobre ele profunda influencia. Seu sistema de notação musical atraiu a atenção de Diderot. Obstinado com seu método, Rousseau melhorou e Diderot publicou o trabalho apresentado na Academia.
Valendo-se de recomendações porém sempre contrafeito por não conhecer ainda a etiqueta dos altos círculos de Paris, aproxima-se da nobreza, conquistando amizades através da música, declamação de poesias, etc. Em 1743, por indicação de um sacerdote amigo, procura duas senhoras da nobreza; a segunda delas, a que melhor o acolhe, a esposa de Claude Dupin, conselheiro do rei. Rousseau passa a freqüentar sua casa assiduamente, se apaixona e busca seduzi-la, sem êxito. Começa então a escrever uma ópera Les Muses Galantes. Por essa ocasião, outra senhora do seu crescente círculo de amizades o indicou ao recém nomeado embaixador em Veneza, para o cargo de secretário da embaixada francesa naquela república.
Lutou por manter o cargo por dezoito meses, entre 1744 a 1745. Empenhou-se em exercer bem suas funções, com esperanças de fazer carreira diplomática. Mas o embaixador não reconheceu seus esforços, além de o camareiro sabotá-lo, criando-lhe dificuldades. Afinal, após uma violenta discussão com o Embaixador, Rousseau deixou Veneza e voltou a Paris, onde pretendeu obter um julgamento justo do caso, e o pagamento de seus salários, o que conseguiu com dificuldade por não ser ele mesmo francês.
Após esse episódio, voltou-se para sua música; concluiu sua ópera e conseguiu que fosse cantada para Rameau que a condenou em parte, enquanto outros entendidos a aplaudiram.
Os enciclopedistas. Em 1746, com a morte do pai, Rousseau recebe uma pequena herança e pode sobreviver mais folgadamente. Cultiva sua amizade com Diderot e liga-se a vários outros intelectuais. Um desses foi o conhecido filósofo e psicólogo, o abade Étienne Bonnot de Condillac (1715-1780), natural de Grenoble, adepto de John Locke (1632-1704). Foi ordenado padre católico em 1740. Rousseau o conhecera em Lyon, em casa de seu irmão mais velho Jean-Bonet de Mably, uma ocasião em que Condillac fora visitar esse irmão. Nada era então do celebre metafísico em que se tornaria alguns anos depois. Condillac o visitava e quando o abade quiz publicar seu primeiro livro, Rousseau o apresentou a Diderot e este conseguiu-lhe um editor.
Na ocasião conhece também Jean Le Rond d’Alembert, apresentado por Diderot, quando estes dois preparavam o "Dicionário enciclopédico". Diderot propôs a Rousseau escrever os verbetes de música, o que Rousseau teve apenas três meses de prazo para fazer., trabalho pelo qual nada recebeu.
Seu círculo incluía, além de Condillac, Diderot e d'Alembert, também o barão de Grimm, um importante crítico literário franco-germânico e o barão de Holbach, então o mais importante do grupo. Paul Henri Dietrich (1723-1789), barão de Holbach, um ateu alemão muito rico que se estabeleceu em Paris para fazer guerra contra a crença em Deus. Ele gastou recursos para publicar dezenas de livros, além daqueles que escreveu, com o único critério de que fossem úteis à causa ateísta. Holbach tinha à sua mesa sempre Rousseau e outros enciclopedistas. Circulavam rumores sobre os jantares e festas que promovia, e de que o povo comum sentia receios de passar em sua rua. Contribuiu para a "Enciclopédia" com 376 verbetes (traduções de textos alemães) sobre química e ciências correlatas. Publicou seu principal livro "Sistema da Natureza" com o pseudônimo de Mirabeau; nele ataca a religião e coloca seus pontos de vista materialistas (ateísta, determi nista). A seus olhos a religião era a principal fonte de degradação. No entanto, ofereceu hospedagem a muitos jesuítas ilustres quando sua ordem foi extinta. Freqüentando sua casa por necessidade de encontrar os companheiros, Rousseau diz nas Confissões que nunca simpatizou com o o Barão.
No início de 1745 ele assumiu vida conjugal com Thérèse le Vasseur, a criada de quarto do hotel onde ele estava morando. Teve com ela, sucessivamente 5 filhos os quais foram todos enviados para um orfanato. Somente em 1768 ele casou-se com ela numa cerimônia civil.
Outra vez admitido no serviço da família Dupin, é empregado como secretário em 1745. Ele fez pesquisa para a Sra. Dupin, que estava preparando um livro sobre a mulher, e ajudou o próprio Dupin em um projeto para refutar De l'esprit des lois (1748) de Montesquieu. Na ocasião é também solicitado, por um amigo comum, a refazer uma opera rascunhada por Voltaire e Rameau, Fêtes de Ramire o que foi apenas perda de tempo e trabalho, pois sequer seu nome apareceu no libreto.
Diderot foi preso devido a sua obra Lettre sur les aveugles, que ofendera um nobre influente. Um dia em 1749, enquanto caminhava para visitar Diderot na prisão, em Vincennes, Rousseau leu o anúncio de um concurso da Academia de Dijon e sentiu grande emoção ante a perspectiva de concorrer com êxito. A questão era se a restauração das ciências e das artes tinha tendido a purificar a moral. Estimulado pelo amigo, enviou um trabalho. Seu ensaio, conhecido sob o título abreviado de Discours sur les sciences et les arts ganhou o primeiro prêmio; sua publicação ao final do ano seguinte o tornou famoso.
No "Discurso sobre as ciencias e as artes" (1750), Rousseau articulou o tema fundamental que corre através da sua filosofia social: o conflito entre as sociedades modernas e a natureza humana e ressalta o paradoxo da superioridade do estado selvagem, proclamando a "volta à natureza". Ao mesmo tempo denuncia as artes e as ciências como corruptoras do homem.
Nessa ocasião caiu doente e desenganado pelos médicos pensa reformular sua vida e adaptá-la à doença afastando-se da agitação da vida social. Deixou a posição de caixa do Banco de Dupin, e desde então ganhou sua vida copiando música; ele chamou essa mudança de sua "grande reforma". Porém, famoso, visitado, bajulado, tem dificuldade em levar a vida recolhida que planejara.
Refugiava-se próximo a Paris, em casa de um amigo compatriota e meio parente, o joalheiro M. Mussard, que depois de aposentado dos negócios vivia a cultivar seu jardim. Nessa atividade o amigo havia encontrado nos canteiros várias conchas fosseis, e passou a estudá-las com vistas a criar um sistema. Em um período na de Mussard, em 1752, Rousseau compôs a peça Le Devin du Village que foi primeiro representada para família real, em Fontainebleau. A apresentação foi um grande sucesso; Rousseau deveria ser apresentado a Luís XV no dia seguinte para receber uma pensão. Mas ele se recusou a ir. Premido pelo mal de que sofria e que o obrigava a urinar freqüentemente, temeu passar por essa dificuldade diante do rei, e pensando também em quanto ficaria em débito e comprometido com o benefício da pensão, decidiu não comparecer à apresentação e retornou a Paris. Sua partida causou escândalo. Diderot censurou-o veementemente.
Le Devin du village acabou de pô-lo em moda e em breve não havia homem mais requisitado em Paris. A reação favorável a este trabalho contribuiu para a crescente popularidade da música italiano, que Rousseau descrevia como mais natural e mais apaixonada que a música Francesa, o que lhe valeu a oposição de Rameau e dos partidários da música francesa. Defendendo-se contra a acusação de que sua música e seus escritos estavam em contradição com a mensagem do seu "Discurso", Rousseau escreveu no prefácio do Narcisse (1752) que porque ele não era capaz de suprimir o veneno das artes e da literatura, ele estava servindo um antídoto ao veneno, direcionando armas da corrupção de volta contra a própria corrupção. Como resultado de sua crítica à música francesa, Rousseau foi colocado sob vigilância policial a partir de 1753.
Após o sucesso de sua opereta Le Devin du village, Rousseau ressentiu-se do afastamento dos seus amigos, todos literatos mas não músicos, e que portanto não podiam disputar com ele no campo teatral. Sentiu isso mais fortemente da parte do Barão de Holbach, que chegou a desacatá-lo, o que fez Rousseau afastar-se dele por largo período, e ir aos poucos rompendo com todos que ele designava "partido holbáquico".
Da mesma época, porem com menos sucesso, é a peça Narcisse. Rousseau resolveu transforma-la em literatura impressa, e as mesmas idéias aproveitou a seguir, em novo trabalho para a Academia de Dijon. O tema proposto pela Academia era sobre a origem da desigualdade entre os homens. Para escrevê-lo, passeando nos bosques em Saint Germain, procura recriar na mente a imagem do homem natural. Desenvolveu o tema de que da própria civilização vinham os males que afligiam o homem civilizado. Considera os homens iguais no estado natural, quando viviam isoladamente como selvagens, e que a civilização se encarrega de introduzir a desigualdade. O Discourse sur l'inégalité parmi les hommes ("Discurso sobre a desigualdade entre os Homens", 1753 ), embora sem o prêmio, é seu segundo escrito sensacional. Sua fama então estava assegurada.
Em 1754 um amigo que estava para viajar a Genebra convida-o a acompanhá-lo e Rousseau aproveita a oportunidade para visitar a terra natal, levando consigo Thérèse. Detém-se em Chambéri, onde encontra Louise e lhe presta algum auxílio. Em Genebra é recebido como uma celebridade e pensando em ali voltar a residir permanentemente, submete-se a uma cerimônia de conversão ao protestantismo, a fim de reintegrar-se nos direitos de cidadão da republica. Depois de quatro meses em Genebra, retorna a Paris para ultimar negócios com a intenção de se repatriar definitivamente na primavera seguinte. Mas, sendo impresso na Holanda o seu Discours sur l'inégalité e sendo a obra mal recebida em Genebra, esfriou-se o seu entusiasmo de voltar.
Outros motivos contribuíram, porém, mais que este, para deixar-se ficar na França.
Um foi a insistência de Mme. Louise-Florence-Petronille Tardieu d'Esclavelles d'Épinay, uma amiga dos enciclopedistas, para que permanecesse em Paris. O convite tornou-se irresistível porque Madame d'Épinay colocou à sua disposição uma casinha nas proximidades do seu castelo próximo a Montmorency, um local que Rousseau havia admirado e que ela, secretamente, mandara reformar para ele. O local, conhecido por l'Ermitage, ficava a apenas quatro léguas da capital. O terceiro motivo foi o fato de Voltaire ter se estabelecido perto de Genebra. Rousseau compreendeu que aquele homem iria fazer uma revolução ali; que ele iria encontrar na sua pátria o tom, os ares, os costumes que o afastavam de Paris. Desde então considerou Genebra perdida para si.
Ele mudou para Montmorency em 1756 para devotar-se a trabalhos mais profundos, especialmente um tratado que planejou chamar Institutions politiques e um outro a ser intitulado Materialisme du sage, no qual esperava inserir um objetivo espiritual nos métodos materialistas de educação. Ainda naquele ano de 1756 Rousseau escreve uma carta a Voltaire dando-lhe conselhos contra sua visão negativa do mundo, a qual endereçou ao médico do célebre escritor. Rousseau diz, nas "Confissões", que o livro Candide, de Voltaire, foi uma resposta sarcástica a seus pontos de vista otimistas, expressos naquela carta. Efetivamente, o anabatista Jacques dos primeiros capítulos talvez corresponda a Rousseau, porém o livro é muito mais uma sátira à filosofia de Leibniz e a seus pontos de vista otimistas, citados ao fim do capítulo XXVIII.
Na floresta de Montmorency Rousseau sonhava com o amor e concebeu um delineamento para uma novela baseado na correspondência entre dois jovens amantes. Em 1757, começa a escrever o Julie, um ardente romance em que reúne no personagem principal seus principais amores. Então, acidentalmente ele conheceu a Condessa d'Houdetot, cunhada de Madame d'Épinay, sua hospedeira. Apaixona-se pela Condessa em quem vê a personagem do seu romance Julie. O relacionamento não foi além de sua declaração de amor, mas sua paixão deu uma reviravolta inesperada nos planos da sua novela que veio a ser Julie: Ou La Nouvelle Héloïse e teve um contexto moral, filosófico, religioso e até econômico mais amplo do que ele havia concebido inicialmente. Essa paixão valeu-lhe nova onda de chacota dos amigos e fez crescer um desentendimento com Madame d'Épinay, irmã do marido de sua amada, que terminou por levar Rousseau a rapidamente romper com ela e seu amante, o Barão de Grimm, seu antigo amigo, e um importante crítico literário franco-germânico.
Rompeu com Madame d'Épinay por esta interferir em seu caso com Madame d'Houdetot. Pelo mesmo motivo irritou-se com Diderot que havia traído suas confidências sobre o caso. Em Dezembro de 1757 ele deixou l'Ermitage, onde viveu por vinte meses. Alojou-se em Montlouis, uma outra casa perto de Montmorency, que pertencia ao Duque de Luxemburgo, um de seus mais poderosos e devotados amigos. Desvencilhou-se da sogra que participara das intrigas com Madame d'Épinay, para viver em Montmorency apenas com Thérèse e seu cachorro Duque. Em Montlouis ele completou La Nouvelle Héloïse que foi publicada em 1761.
Em 1758, outro incidente conduziu ao rompimento definitivo com Diderot e os enciclopedistas. D'Alembert, por instigação de Voltaire, no artigo Geneve da "Enciclopédia" fazia certas afirmações sobre o clero protestante daquela república, de que eram "socinianos" (referindo-se aos anti- trinitários seguidores de dois italianos do século XVI, Laelius e seu sobrinho Faustus Socinus). Além disso, propunha que um teatro fosse instalado em Genebra para servir como um centro de propaganda para as idéias filosóficas. Rousseau secretamente preparou uma réplica a este artigo, Lettre a d'Alembert sur les spectacles, que foi publicada em 1758. Nela Rousseau, fiel ao seu primeiro "Discurso", mostrou que o teatro clássico francês, de Molière a Voltaire, tinha sido o prisioneiro da concepção aristocrática de vida social e cultural. Ele não havia expurgado paixões maléficas e não tinha purificado a moral. Ao contrário, levou à ociosidade e corrupção e o povo de Genebra deveria desconfiar dele se quisesse defender sua liberdade. Já no Prefácio à Carta, Rousseau avisava que a vida social e mundana era a fonte da maldade. Diderot considerou a carta uma deserção, uma traição na ocasião em que Rousseau devia estar defendendo a "Enciclopédia".
Por essa época recrudesceram em Rousseau os males de saúde, cujo diagnóstico primeiro foi de uma pedra na bexiga, corrigido depois de incômodas sondagens da uretra, para crescimento desproporcional da próstata, e o vaticínio, feito pelo médico, de que "sofreria muito e viveria muito". O diagnóstico de certo modo alivia os temores de Rousseau que então fez um estoque de velas- sonda para cuidar de si mesmo. Mas, em 1759 já havia publicado Lettre a d'Alembert e La Nouvelle Héloïse. Estava trabalhando no Émile, no Instituitions Politiques, no "Contrato social" e no Dictionnaire de Musique. O Materialisme du sage tornou-se um longo devaneio sobre a educação e ganhou o título de Émile: Ou de l'education. A muitos pareceu que nessa obra Rousseau estava tentando redimir-se de ter abandonado seus filhos, ajudando outros pais a criar suas crianças adequadamente. Ele aconselhava-os a se desvencilharem de seus preconceitos sociais e "seguir a natureza".
Em 1761 dá os últimos retoques no "Contrato social" e sai publicado com grande sucesso o Julie. Aparece também o La Paix Perpètuelle, assunto ao qual Voltaire era certamente avesso e que o motiva a mais uma vez criticar ferinamente a Rousseau, em uma carta cheia de zombarias, que Rousseau ignorou. O livro, concernente a uma federação que traria a paz entre os países europeus era na verdade um resumo e uma crítica ao plano idealizado pelo Abade de Saint-Pierre (1658- 1743). Em 1754 Madame Dupin, uma admiradora do falecido Abade, havia sugerido a Rousseau que ele revivesse as boas idéias que havia nos escritos de Saint-Pierre.
Em 1762 ele publicou seus mais conhecidos e influentes trabalhos, Émile, um tratado sobre educação, e o "Contrato social", um importante trabalho de filosofia política. O "Contrato social" acabou saindo ainda um pouco antes do Émile, cuja edição atrasou-se. Émile e Du contrat social seriam condenados pelo Parlamento de Paris em Junho do mesmo ano como contrários ao governo e à religião.
Perseguição política. Quando foi avisado de que o parlamento em Paris pretendia mandar prendê- lo, Rousseau não se impressionou muito. Madame de Luxemburgo lhe envia um ultimo aviso por um mensageiro, na madrugada do dia em que seria preso. Pensou fugir para Genebra, mas lembrou-se de quanto sua obra Discours sur l'inégalité havia sido mal recebida lá. Enquanto os amigos cuidavam de meios de fuga, ocultou-se no sótão do castelo, para onde trouxeram seus papeis a fim de que separasse o que devia ser queimado, e o que ficaria sob custódia do duque. Na fuga, cruzou com os meirinhos que vinham prendê-lo e, parece, fingiram não conhecê-lo.
1761. De suas reflexões durante a fuga para a Suiça nasceram as idéias para o Le Lévite d'Éphraïm.
Não se enganara sobre Genebra. Seu livro foi queimado naquela cidade e no dia 13 de junho expedida ordem de prisão caso ele lá aparecesse, nove dias depois de ter sido expedida em Paris. Quando entrou no território de Berna, desceu do carro e beijou o chão inundado de felicidade. Refugiou-se em Yverdum, em casa de M. Roguin..
Estimulado pelo acolhimento que tinha em Yverdum, decidiu ali permanecer. Arranjaram-lhe uma casa para onde pretendia chamar Thérèse, mas advertido de que o Senado, em Berna, estava a ponto de também mandar prende-lo, decidiu fugir e aceitar um convite de Madame Boy de la Tour para refugiar-se em Motiers, condado de Neuchâtel, sob proteção do rei Frederico da Prússia. La conhece o marechal George Keith, um refugiado escocês. Neste refúgio entrega-se à revisão do Dictionnaire de musique e recebendo seu arquivo, as Memórias.
Ressentido com seus compatriotas, escreveu ao conselho de Genebra, em 1763, renunciando à cidadania. A posição do Conselho aparece em um artigo Lettres de la Champagne, ao qual Rousseau responde parodiando o título, com o seu Lettres de la Montagne. Em 1763 também o Arcebispo de Paris expede um mandato contra ele. No entanto, muitas pessoas, de todas as categorias, viajavam léguas para irem inquiri-lo sobre suas idéias.
No último dia de 1764 ele recebeu um panfleto anônimo, Le Sentiment des citoyens (O sentimento dos cidadãos), acusando-o de hipócrita, pai desnaturado e amigo ingrato. Foi escrito por Voltaire, e seu efeito sobre Rousseau foi terrível. Quando se recobrou do choque ele decidiu-se a escrever sua autobiografia, as "Confissões".
Recebe ataques também dos camponeses, orientados por seus pastores. Era vaiado na rua e ganhou pedradas. Escreve ainda um livreto de poucas páginas contra os que o achacavam "Vision de Pierre de la Montagne, dit le Voyant"
Incidente com Hume. Madame de Verdelin, sua amiga de Paris, em viagem à Suiça foi visitá-lo por três dias em Motiers. Ela estava plenamente convencida de que uma estadia na Inglaterra lhe seria mais conveniente do que em qualquer outro lugar; falou-lhe muito de David Hume, que estava, naquela ocasião, em Paris, do desejo que ele tinha de lhe ser útil em seu país. Hume adquirira grande reputação na França, principalmente entre os enciclopedistas devido a seus tratados de comércio e política, e mais recentemente por sua história da casa de Stuart, traduzido para o francês. Rousseau recebeu dele uma carta extremamente elogiosa na qual, aos grandes louvores ao seu gênio, juntava convite insistente para ir para a Inglaterra e o oferecimento de todos os seus préstimos e de todos os seus amigos para que tal estadia lhe me fosse agradável. O amigo Marechal, compatriota e também amigo de Hume, encoraja-o a aceitar o convite.
Depois de dois anos e meio em Val-de-Travers, em Motiers, Rousseau não suportou mais os perigos em que se achava com Thérèse. Sua casa, em setembro de 1765, foi duramente apedrejada durante uma noite. Vai para a ilha de Saint-Pierre, em Neuchâtel, em meio ao lago de Bienne. Porém a Ilha era patrimônio do hospital de Berna. Não demorou que recebesse uma intimação para deixá-la em 24 horas.
Em meio à neve, caminhos impraticaveis, Rousseau não sabia como atender à ordem de sair em vinte e quatro horas. Estivera trabalhando no projeto de uma Constituição para a Córsega, e então pensa refugiar-se lá. Decidiu viajar para Berlim. Porém, com a ajuda do príncipe de Conti, François- Louis de Bourbon, obteve um passaporte especial permitindo que fosse para a Inglaterra, onde chegou em janeiro de 1766.
Hume obteve para ele uma residência agradável no campo, no interior de Derby, pertencente a Mr. Davenport, chamada Wooton. Tão logo Rousseau chegou a Wooton, ficou encantado com a situação do lugar, tanto quanto com o campo adjacente, e escreveu a Hume nos termos mais polidos e agradecidos, dizendo o quanto ele apreciava sua amizade e patrocínio. Em pouco tempo, porém, o relacionamento entre eles alterou-se em consequência de uma brincadeira ridícula.
Mr. Horace Walpole que, parece, não era nenhum grande amigo de Rousseau, escreveu uma carta que atribuiu falsamente a Frederico, Rei da Prússia, em que este o convidava para residir na sua corte em Berlim.
Depois que copias circularam por toda a Europa, a carta foi publicada no St James's Chronicle. Foi neste jornal que Rousseau primeiro viu o escrito. Hume não tinha conhecimento desse caso. Mas Rousseau, que então sofria forte paranóia, imaginou que Hume tinha escrito e feito circular aquela carta com a intenção de o confundir e fazer troça dele. Imediatamente escreveu aos Editores do St James's Chronicle queixando-se amargamente da impostura, e insinuando que a carta forjada havia sido composta por Hume.
Quando Hume soube que ele era suspeito por Rousseau de ser o autor e divulgador da carta, publicou "Um conciso e genuíno relato da disputa entre o Sr. Hume e o Sr. Rousseau". A querela entre os dois provocou risos em toda a Europa. Em maio de 1767 Rousseau partiu precipitadamente para a França.
Últimos anos. Na França Rousseau tomou o nome de Renou, escondendo-se no Castelo de Trye, próximo a Gisors, refúgio que lhe foi cedido pelo Príncipe de Conti. Enquanto ele estava em Trye seu Dictionnaire de musique, no qual vinha trabalhando a anos, foi finalmente publicado. Ele deixou Trye em Junho de 1768, outra vez precipitadamente, indo para Bourgoin, perto de Lyon, - onde casou para regularizar sua situação com Thérèse le Vasseur -, e depois para Monquin. É neste período que escreve suas "Confissões".
Em 1770 ele mudou para Paris disposto a defender-se. Reassumiu seu nome verdadeiro mas não foi molestado. Adquiriu o hábito de ler trechos das Confissões nos salões parisienses o que causou certo escândalo. Por exigência de Mme. d'Épinay, ele foi proibido de continuar tais leituras pelo chefe de polícia de Paris. No ano seguinte ocupou-se então de um estudo que lhe foi solicitado pelos nacionalistas poloneses sobre como os poloneses deveriam reformar suas instituições, e ele escreveu Considerations sur le gouvernement de Pologne.
Ainda obcecado pela idéia de justificar-se perante a sociedade, ele escreveu em 1775 Rousseau juge de Jean-Jacques: Dialogues. Em Dezembro desse ano ele quis colocar esse trabalho sobre a proteção de Deus. sobre o altar da Catedral de Notre-Dame, porém não pode fazê-lo devido à grade de ferro que lhe impediu a passagem. Então lhe pareceu, desesperado, que Deus havia se juntado aos seus perseguidores. Durante os últimos dois anos de sua vida seu estado mental foi menos pesado para ele: levou uma vida reclusa com Thérèse, aceitou receber alguns jovens visitantes e escreveu o mais sereno e delicado de seus trabalhos, Les Reveries du promeneur solitaire ("Devaneios de um caminhante solitário"), dedicado ao tema predileto da natureza e dos sentimentos do homem pela natureza.
Em maio de 1778 ele mudou-se para Ermenonville, para um pavilhão na propriedade do marquês René de Girardin, onde morreu pouco mais de um mes depois, em 2 de julho. Foi enterrado na Ilha des Peupliers no lago de Ermenonville, mas seus restos mortais foram removidos para o Panteon em Paris, durante a Revolução.
PENSAMENTO:
Linhas mestras. Rousseau é o filósofo iluminista precursor do romantismo do século XIX.
Foi característico do Iluminismo, o pensamento de que a sociedade havia pervertido o homem natural, o "selvagem nobre" que havia vivido harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme. Este pensamento já está em Montaigne.
Em seu Discours sur l'origine et les fondements de l'inégalité parmi les hommes (1755), ele dá uma descrição hipotética do estado natural do homem, propondo que, apesar de desigualmente dotado pela natureza, os homens em uma dada época eram de fato iguais: eles viviam isolados um do outros e não estavam subordinados a ninguém; eles evitavam uns aos outros como fazem os animais selvagens. De acordo com Rousseau, cataclismas geológicos reuniram os homens para a "idade de ouro" descrita em vários mitos, uma idade de vida comunal primitiva na qual o homem aprendia o bem junto com o mal nos prazeres do amor, amizade, canções, e danças e no sofrimento da inveja, ódio e guerra. A descoberta do ferro e do trigo iniciou o terceiro estágio da evolução humana por criar a necessidade da propriedade privada.
Rousseau recebe críticas principalmente de Voltaire, que diz: "ninguém jamais pôs tanto engenho em querer nos converter em animais" e que ler Rousseau faz nascer "desejos de caminhar em quatro patas" mas o propósito de Rousseau é de combater os abusos e não repudiar os mais altos valores humanos.
Sua teoria política é sob vários aspectos uma síntese de Hobbes e Locke. Foi o ferro e o trigo que civilizaram os homens e arruinaram a raça humana....Do cultivo da terra, sua divisão seguiu-se necessariamente....Quando as heranças cresceram em número e extensão ao ponto de cobrir toda a terra e de confrontarem umas com as outras, algumas delas tinham que crescer as custas de outras... A sociedade nascente deu lugar ao mais horrível estado de guerra. Posteriormente Rousseau propôs que esse estado de guerra forçou os proprietários de terra ricos a recorrer a um sistema de leis que eles impuseram para proteger sua propriedade.
Rousseau não pretendia que o homem retornasse à primitiva igualdade, ao estado natural, mas, em um artigo encomendado por Diderot para a "Enciclopédia" e publicado separadamente em 1755 como Le Citoyen: Ou Discours sur l'economie politique, ele busca meios de minimizar as injustiças que resultam da desigualdade social. Ele recomendou três caminhos: primeiro, igualdade de direitos e deveres políticos, ou o respeito por uma "vontade geral" de acordo com o qual a vontade particular dos ricos não desrespeita a liberdade ou a vida de ninguém; segundo, educação pública para todas as crianças baseada na devoção pela pátria e em austeridade moral de acordo com o modelo da antiga Sparta; terceiro, um sistema econômico e financeiro combinando os recursos da propriedade pública com taxas sobre as heranças e o fausto.
Estão no pensamento de Rousseau aquelas linhas que serão logo a seguir características do movimento romântico que caracterizou a primeira metade do século XIX: A valorização dos sentimentos em detrimento da razão intelectual, e da natureza mais autêntica do homem, em contraposição ao artificialismo da vida civilizada. Sua influencia no movimento romântico foi enorme.
Pedagogia.
Pressupostos básicos: Os pressupostos básicos de Rousseau com respeito à educação eram a crença na bondade natural do homem, e a atribuição à civilização da responsabilidade pela origem do mal. Se o desenvolvimento adequado é estimulado, a bondade natural do indivíduo pode ser protegida da influência corruptora da sociedade.
Conseqüentemente, os objetivos da educação, para Rousseau, comportam dois aspectos: o desenvolvimento das potencialidades naturais da criança e seu afastamento dos males sociais. O mestre deve educar o aluno baseado nas suas motivações naturais. "Logo que nos tornamos conscientes de nossas sensações, estamos inclinados a procurar ou evitar os objetos que as produzem", diz ele.
Método: Essencialmente o mestre deve educar o aluno para ser um homem, usando a estrutura provida pelo desenvolvimento natural do aluno, enquanto ao mesmo tempo mantendo em mente o contexto social no qual o aluno eventualmente será um membro. Isto somente pode ser conseguido em um ambiente muito bem controlado.
As mães deveriam amamentar e fortificar o corpo de suas crianças por meio de testes severos de força física e resistência.
Seu método de educação era o de retardar o crescimento intelectual: ele demandava a criança demonstrar seus próprio interesse em um assunto e fazer suas próprias perguntas; no estágio da puberdade, no entanto, a sensibilidade do jovem deveria ser educada. O adolescente aceitaria com confiança um contrato livre e recíproco de amizade com seu mestre, que poderia então ajuda-lo a descobrir as alegrias da religião e as dificuldade de lidar com a sociedade.
O ambiente em que o aluno vive deve ser tal que não haja nenhuma restrição física que não venha do próprio aluno, e depois que desenvolve cognitivamente, até os 15 anos não deveria haver qualquer restrição moral em seu ambiente. O objetivo é que o aluno desenvolva plenamente seu Eu natural. Obviamente, uma tal educação só seria possível se o aluno fosse totalmente isolado da sociedade e não tivesse contacto social, senão com seu mestre.
O aluno somente entraria na sociedade quando a tendência para a socialização surgisse como uma de suas necessidades naturais. Isto aconteceria na adolescência, após o desenvolvimento da razão. Diz Rousseau "Ele antes tinha apenas sensações, agora ele julga." Então o aluno experimenta um desejo de companhia e lhe será permitido desenvolver relacionamento pessoal. Então ele vai estudar história e religião.
Finalmente ele vai entrar "na sociedade educada de uma grande cidade". Ele agora poderá entender o que significa ser um cidadão.
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