Ter um curso de datilografia era um diferencial e pré-requisito, nos anos 70 e 80, para se obter um bom emprego. Mas de prática a máquina de escrever não tinha nada. Além do peso, só permitia uma folha por vez e não era compassível com erros – se fosse algum documento importante, você teria que recomeçar a digitação desde o início. Não à toa foram patroladas pela tecnologia dos computadores e toda a rapidez e eficiência que surgiu a partir da era da informática. Hoje, não passam de peças de museus para marcar o cenário de determinada época
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