segunda-feira, 10 de maio de 2010
Quem ainda não tem, já colocou na lista de futuros planos de consumo uma TV de LCD. Não só pela qualidade da imagem, mas pelo aproveitamento de espaço, já que a tecnologia usada nestes aparelhos dispensa o ultrapassado monitor de tubo, que nasceu com os primeiros televisores – e também computadores. Ele não pode ser considerado totalmente obsoleto, porque ainda é muito comum nas casas brasileiras, mas está sendo substituído com tanta rapidez, que já entrou em um estado de convalescença sem retorno. Com ele, vão-se brincadeiras como eriçar os pelos do braço com o campo magnético emitido pela tela da TV – efeito que não acontece na de cristal líquido.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário